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Das coisas mais nojentas que esse país já teve notícia: o assassinato do jornalista Vladimir Herzog nos porões do DOI-CODI, em São Paulo, completa 30 anos agora em 2005. (Mas não impune, não impunemente.)

No blog do jornalista Ricardo Noblat podem ser lidos, passo-a-passo, os momentos mercantes do crime e como foi sendo construída a mentira que posteriormente foi entregue ao povo – afirmando que o jornalista teria se suicidado em sua cela, com o cinto de seu macacão de prisioneiro, que nem cinto tinha!

Um absurdo asqueroso e pútredo, que não pode (não vai, quero crer) ser esquecido.

Culto ecumênico em homenagem a Herzog, na Catedral da Sé
Sâo Paulo – 31/10/1975 (Arquivo Agência Estado)