Tá, agora que já passou a onda Referendo (e que a merda está feita), posso dizer uma coisa que tem-me feito dar pulinhos de alegria. É simples, não é inédita e trata-se de uma analogia das mais pobres – ou seja, daquelas que eu mais sei fazer.
*limpa a garganta*
Estar apaixonado é como poder comer
doce-de-leite* infinitamente, sem nunca, nunca enjoar.
doce-de-leite* infinitamente, sem nunca, nunca enjoar.
Eu achei que com o tempo a coisa esfriaria, que o doce perderia a graça ou que seria “como das outras vezes”, mas qual o quê! É cada vez melhor e cada vez num pote maior. Nham!
He.
* Mas pode ser qualquer outra coisa.